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Absoluto Silêncio

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Absoluto Silêncio Sinto-me como areia à beira-mar, jogada para lá e para cá... Se a lua me sorrisse se ao menos ela me visse tomasse ciência de meu existir, com certeza ela com seu brilho escreveria meu nome nas ondas revoltas da minha solidão Se a lua me sorrisse agora, como nunca, e meus olhos te vissem e minhas mãos te encontrassem se ao menos eu soubesse como continuar a viver sem enlouquecer no absoluto silêncio desta solidão... Sandra L. Felix de Freitas®

Tédio

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Tédio Vazio que vira nostalgia Uma saudade de não sei o que Dá vontade de não sei como Fazer sabe-se lá o que Com não sei quem. Sandra L. Felix de Freitas®

Anoitecer em teu corpo

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Anoitecer em teu corpo No anoitecer, desejos incontidos, outrora escondidos, submergem às entranhas, na sede do amor e prazeres proibidos. Na fusão dos corpos, onde os desejos espalham-se sob a forma de odores, fluidos e suores, que na pele escorrem feito cataratas de amor. O anoitecer do teu corpo faz meu corpo amanhecer no mar do teu amor. Sandra L. Felix de Freitas®

Por que poetar?

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Por que poetar? Há em mim uma fonte inesgotável de emoções, sensações e anseios que precisa ser canalizada de algum jeito, senão me explode o peito. Sandra L. Felix de Freitas ®

Do lado de lá

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Do lado de lá Eu já não vislumbro o futuro não tem luz no fim do túnel não vou mais me iludir pois aquilo que hoje me atrai que me liberta e me faz sorrir está do outro lado do muro. Sandra L. Felix de Freitas ® Campo Grande, MS – 31/07/2011

Reflexo

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Reflexo Hoje me olhei no espelho e pensei: onde está a pessoa feliz que costumava viver aqui? Sandra L. Felix de Freitas ®

As confusões do (não) querer

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As confusões do (não) querer Os sonhos revelam toda a amplidão do ser percebe-se que tudo tem um porquê: o coração anseia por aquilo que o corpo já não recebe há tempos e a consciência pede, receosa, aquilo que o corpo já deixou de querer. Sandra L. Felix de Freitas 02/02/2013