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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Tirando a Máscara

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Tirando a Máscara  (Sandra L. Felix de Freitas) Estou aqui repensando e repassando essa história que todo poeta é um fingidor, e que versa sobre dores e amores, que nem sempre sente... Então resolvi fazer hoje, uma coisa diferente. Ao invés de poetar, vou sair do labirinto, e arrancar de vez, essa máscara que cobre, protege meus sentimentos profundos e verdadeiros. Pois se falo de amor, amizades, saudades e desejos... Falo somente daquilo que sinto.

Bons profissionais

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“Os bons profissionais sempre nos marcam positivamente, não importando a simplicidade de suas ações, desde que realizadas com dedicação, competência e amor”. Sandra L. Felix de Freitas

Porque Escrevo?

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Porque Escrevo? Escrever para mim funciona assim... É como me alimentar ou respirar. Forma simples que encontrei de através do meu canto, do meu “juntar palavras”, poder lavar a alma enxugar meu pranto das tristezas e incertezas que em meu ser habitam. Tenho por mania expor sempre com transparência meus sentimentos mais profundos, sejam eles feios ou belos, de dor, amor, ou alegria, nos versos singelos de minhas poesias. Ao contato do amor, todos se tornam poetas. (Platão) Sandra L. Felix de Freitas®

Pluralidade

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Pluralidade O que é ser poetisa? Será perder-me em dores Num amor imaginado Criando fantasias Em versos de poesias? Nada sei sobre isso. Mas reconheço, falo língua sem tradução. Minhas poesias não têm explicação. Levo dentro da alma Sonhos, alegrias, saudades e tristezas. Prendo, apreendo no peito, Momentos, sentimentos Teimosos, conflitantes, Nem sempre meus. Transpiro amor. Viajo no vapor da minha imaginação. Pairo por sobre a cidade E fico a observar Pedaços aqui e acolá De versos que vou cantar. Num instante sou luz, Noutro perdição. Visto-me de névoa, desnudo a alma Revelo segredos que nunca foram meus. Em alguns versos sou A mulher triste, Que por amor implora. Em muitos sou a amiga (que na verdade existe) onde seus olhos choram. Em outros sou a rainha que os súditos adoram. Sou capaz de chorar e sorrir Numa mesma (com)versa. Mas cá com meus botões... Com toda essa pluralidade do viver e do sentir Quem sou eu na verdade...