Desaba(fa)ndo na madrugada

Desaba(fa)ndo na madrugada Tento, em vão, reprimidos os sentidos empurrar a decisão para o dia seguinte procuro esconder a lagrima, até mesmo de mim num redemoinho-tortura sem fim. Fiz uma promessa, nao a quero quebrar entretanto sinto que estou chegando ao limite falta pouco, um quase nada pra tudo em mim mudar. Hoje, chego a compreender atitudes de algumas pessoas que cheguei a (in)justamente, criticar... Neste momento volto a entender até mesmo a mim, quando deixei de ser. Portanto, ouça-me com atenção: agora teus olhos me podem ver às tuas mãos ainda é permitido me tocar ... em breve deixarei de ser... Logo, deixarei de estar. Vou sofrer, eu sei. Mas não te permito me humilhar! Sandra L. Felix de Freitas 25/03/2012